ISSN: 1229-1595 (Print), 2466-0973 (Online)
(51767) 7 Kyungnamdaehak-ro, Masanhappo-gu, Changwon-si, Gyeongsangnam-do, Republic of Korea
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Gostei!
by Anderson Aragão (2017-12-09)
MULHERES ADORAM SE ARRISCAR – AINDA MAIS QUANDO FICAM MAIS VELHAS
Depois da menopausa, quando o corpo estaca em estágio “avançado”, as mulheres passam a ser mas corajosas e não abandonam de brigas – pelo menos avançam em conflitos 75% de vezes mais do que em outro temporada da vida, especialmente se seus filhos já saíram de vivenda. Apesar disso, elas se sentem mais motivadas a cuidar de si mesmas e de sua curso, após bastante tempo que passaram tomando conta de outras pessoas.
O que eu acho disso: Mulheres são criadas para ter muitas responsabilidades, aprender sobre ser esposa, estudar, ser mãe, trabalhar fora, ser bonita, deleitável, simpática e delicada… Enfim, são tantas coisas que eu verdadeiramente acredito que chega um momento que simplesmente paramos e iniciamos a aproveitar um grão das maluquices da vida também.
ELAS PASSAM PELA ADOLESCÊNCIA DUAS VEZES
A maior parte das pessoas não quer passar pela mocidade mais de uma vez – tudo muda, o planeta estaca diferente, seu corpo resta dissemelhante e os hormônios ficam enlouquecidos. As mudanças físicas e hormonais causam flutuações no humor e desconforto físico. E as moças precisam passar por tudo isso duas vezes. A primeira no temporada normal, dos dez anos em diante. A segunda em um temporada publicado como perimenopausa, que acontece de antemão da menopausa, frequentemente a partir dos 40 anos e duram cerca de nove anos. A safada dando para dois com a menstruação resta desregulada, as mudanças de humor são abruptas. Uma mulher nesse período pode ficar tão amalucada quanto uma jovem. Os homens também sofrem mudanças hormonais nesse temporada, porém elas são mais sutis.
O que eu acho disso: Não sei se eu concordo com esse item não, já que um adolescente não possui muita consciência de vida, experiência, é completamente desligado de toda e qualquer responsabilidade. O temporada de perimenopausa é uma coisa mas hormonal da mulher, ela não fica amalucada como uma adolescente, ela sofrem. Acho que neste detalhe o responsável do post original deveria esmiuçar um pouquinho mais antes de falar…
O CÉREBRO MUDA QUANDO ELA VIRA MÃE
As mudanças físicas, hormonais e sociais que uma mulher sofrem após dar à luz são imensas. E, como tudo mudou, ela precisa seu planeta seja resguardado e previsível (isso ora manifestar que o pai do seu fruto deve se esforçar para se comportar da forma mas normal provável ). Uma mãe precisa de escora, não só pelo bem dela, mas pelo muito do seu bebê. Ela precisa se comportar de modo adequada com seu filho com finalidade de o desenvolvimento do temperamento e do sistema nervoso da menino seja normal. Uma maneira que a mãe natureza criou para fortalecer o elo entre o filho e sua mãe é a amamentação – que, além de fazer muito para a menino, alivia o stress da senhora. Pesquisa, publicado em 2005, disse que amamentar é possível que ter o mesmo efeito relaxante no cérebro do que uma dose de cocaína.
O que eu acho disso: Dizem que realmente isso é verdade, eu nunca engravidei e amamentei então só posso dizer por experiência alheia. Não sei se equivale verdadeiramente a uma dose de cocaína, mas a criação cria os laços finais entre a mulher e seus filhos. Tudo na vida dos filhos é essencial para uma mãe, mas isso não é uma regra geral. Existe uma quantidade boa de mulheres que não se importa nem um pouco com este instante e verdadeiramente não nasceu para a maternidade.
O CÉREBRO MUDA QUANDO A MULHER ENGRAVIDA
A progesterona, um hormônio, aumenta sua concentração no organização em até 30 vezes nas primeiras oito semanas de embaraço. O efeito dela é como um sedativo – então as grávidas tendem a ficar muito sonolentas. O cérebro da senhora também encolhe 4% quando ela engravida, voltando ao tamanho normal depois que ela dá a claridade, mas não se sabe se a prenhez faz com que ela pense de forma diferente. Estudos apontam que hormônios liberados no corpo durante esse temporada podem causar problemas de memória, mas nenhum elo entre esse efeito e a diminuição do cérebro foi encontrado. Número reduzido de cientistas acreditam que pequeno número de áreas novas do cérebro se desenvolvem durante a prenhez e insistem em se desenvolver depois do promanação do bebê.